[Refrão] (2x)
4 cavaleiros da távola redonda
Thaíde, Fresh, Maionese e Bomba
Uma invasão, ninguém está a salvo
O topo é nosso alvo
[Verso 1: Maionezi]
Em meio a batalha travadas com sangue e suor
Nobres cavaleiros, guerreiros lutavam por um mundo melhor
Em busca da paz, justiça e lealdade
A todos aqueles que acreditavam e lutavam por aquela cidade
Mas o mau nunca descansa já dizia o sábio
Pevendo o futuro com ele estaria amaldiçoado
A luta pelo poder traria muita morte e dor
Maiores diferença entre raças, s**o, cor
O que fazer? Lutar até morrer
Já que temos um ideal e não vamos parar até conseguir vencer Todos a postos: atacar!
[Verso 2: Mr. Bomba]
Da batalha, meu verso a espada no escudo a palavra
Do caldeirão o feiticeiro que mora na montanha entre as cabras
Invoca o vale dos mortos com a minha magia
Do meio dos destroços surge pele o que você temia
Lanças, tochas queimaram a babilônia, corra
Minha rima abriu a porta da masmorra
A revolução não terminou ainda
Tiro minha espada da bainha e coloco na da rainha
Ei, majestade no meio de tudo foi viajar
A princesa vai se casar, e sou eu que vou estar no altar
Em volta da fogueira o povo todo vai brindar
O ouro que era nosso acaba de voltar
[Refrão] (2x)
4 cavaleiros da távola redonda
Thaíde, Fresh, Maionese e Bomba
Uma invasão, ninguém está a salvo
O topo é nosso alvo
[Verso 3: Mr. Bomba]
Confronto, para o inimigo eu não dou conto
Se quiser eu vou da bronca até o próximo encontro
Aqui quem fala é Bomba do hip-hop, o cavaleiro
Do xadrez somos da festa o tabu é o tabuleiro
Temos uma missão, o ferro, o fogo, a sede
Morra se faça alvo desencosta da parede
Saia do bar, da taverna, de onde está
Não levante o próximo copo, sua estrela vai brilhar
Nossa lança está apontada pro que der e vier
Pra entrar no seu castelo, eu cavo o buraco com a colher
Nossa tropa tá chegando faça uma prece
Chegou mais um guerreiro, SP Funk agradece
(e com vocês: Sir Thaíde)
[Verso 4: Thaíde]
Como uma fênix ressurge das minhas próprias cinzas
Pra lutar ao lado dos meus companheiros nessa batalha que não se finda
Antes, durante e depois de Adão e Eva
Não sou Medusa mas se te olho como olho você vira pedra
Mas [?], sou o quinto cavaleiro do apocalipse a chegar
Montado num Pegasus espalho minha rima pelo ar
Meu cão Cérbero protege meu escudeiro DJ Hum
Sou mais poderoso que o Feiticeiro [?]
Melhor se preparar
Me enquadrei com os cavaleiros da távola redonda
Tio Fresh, Maionese e Bomba
Quatro nomes, quatro forças, quatro elementos
Dominando sua atenção até o mais valente se espantar
[Refrão] (2x)
4 cavaleiros da távola redonda
Thaíde, Fresh, Maionese e Bomba
Uma invasão, ninguém está a salvo
O topo é nosso alvo
[Verso 3: Tio Fresh]
O cavaleiro dentro do verso esquece a direção
Sentado lendo o rumo do pelotão com o dedo na mão
A rua é meu reino, meu microfone, excalibur
Representante da lealdade como Rei Arthur
Nobre guerreiro impiedoso com seus inimigos
Na eterna batalha pelo poder surgiram os amigos
Me protejo da inveja com armadura de aço forjado
Bobo da corte indignado quer se tornar meu aliado
Matar com palavras pelo meu povo, faço isso
Não tenho medo de feitiçaria pois eu sou o feitiço
É nóis, os cavaleiros do Globo da Terra
Vencemos a batalha e também vencemos a guerra
[Verso 4: Maionezi]
A invasão das suas terras do reino a selva de pedra
Da época contemporânea até a nova era
Esse é o ritmo, hip-hop não é conto de fadas é vício
Uso a metáfora e extermino com todo esse lixo atual
Rebola, rebola, rebola, prefiro ser medieval, estilo original
Canibal, sou carrasco de toda uma raça pervertida
Que simplesmente fazem de tudo aplicam por causa da cifra
Isso me irrita, agride a sabedoria do meu povo
Que não tem saída só se vê com a corda no pescoço
Mas por obséquio o feitiço será quebrado
A ferro e fogo lutando eu e meus aliados
[Refrão] (2x)
4 cavaleiros da távola redonda
Thaíde, Fresh, Maionese e Bomba
Uma invasão, ninguém está a salvo
O topo é nosso alvo