Selos... Nunca pagam o que prometem Nunca lançam aquilo que concebem Muitos são os nomes Pouco o que acontece Muitos são os nomes, pouco o que acontece Poucos são os que consomes Muitos os que conheces Da Baía até ao Zango Milhares agrupados, grupinhos e grupinhas Presumo serem bandos Promovem discórdias Desconhecem trabalhos Condicionam votações Formam opiniões O Radialista hipnotiza Os selos reivindicam Oligarcas imperializam Poucos editam Empenhados em afrontas Rixas em embates; O game está violento: Todos são mestres de alguma arte Shows acabam boicotados, todos querem ser convidados CD´s são enterrados Todos projectam contra a posição de algo
Em mercado de vacas magros "biffs" são invetados; álbuns são engavetados Famosos encrencados; O ódio criou alicerces no inconsciênte do anonimato A depressão é o fiasco Não há direitos no estrelato Ninguém está salvo Acordo são evaporados A imagem é projectada com logotipos que acenam Notas dentro das capas de Cd´s definem que acena Talvez seja o factor movimento que gera dispersão, postagens "biffs" e enterros; Selos selam bocas, de homens puros e sinceros Produtoras amadoras proliferam Empobrecendo a humildade enquanto a SISTEC prospera; Se sente na atmosfera, ânimos e barreiras Crise de humanismo; Os rótulos imperam!