Conto até 7, respiro
Córnea que gira
Giro do mundo
Se vira, é o jogo
Olhai o fogo!
Percebe a trama quem ama
Grandeza é auto-tortura
E a pequenez é as vezes que essa grandeza não reflete a altura
Cura adulterada aqui mata mais que a doença
A carência repulsa atenção, entre a sapiência e a demência
O ponto de equilíbrio vem beirando o precipício
Tonto, não se acha as linhas enquanto se perde nos pontos
A vida pa**a e nós não vê reclamando que não acontece nada
Laça, traça o ensinar que nós não quer aprender
Tenta se ver... Quando o importante não se frisa
Escurece a alma que acochambra a verdade pra própria brisa na matéria, irmão
Sagrada e séria transição
E a verdade é a**ociável embora eles insistam em dizer não
Quem desaprendeu sentir, ouvir e abominar o pecado
Seduzido, um enganado serve mais que um desavisado
Quem organiza melhor a própria distração
E escala o primordial da sobrevida pra concentrar a aflição
A real arromba a porta enquanto me saboto
Irrevogável, tenta enxergar o que não coube na foto
Morto e amável, o decreto é instável, o mais possível
Se possível ao nível de gerar o mais vulnerável
A vida é traço arriscado, e no escuro vergonha é ser puro
Mas ser prole é sentir o todo, não só explanar seu tudo
Entre loucos e desavisados
Amém!