[Verso 1]
Olhar vazio, não me interessa qual que é a sua historia
Muito menos seus critérios que você próprio acredita
Mas não sou do teu teatro, alma podre da escória
O problema é o ser humano, se não crê então acredita
Construo castelos e derrubo eles, destruir pra recriar
Olhares perseguem mas eu não entendo pra onde querem chegar
E falam comigo todas essas noites, me dando os conselhos pro dia seguinte
A morte me chama pra valsa final mas quando morro tem repeat
Criei...e em seguida eu quebrei
Eu renasci, morri de novo e sai da cova outra vez
E esperavam minha volta pra poderem me matar
Mas eu voltei como um vulto e ninguém vai me achar
Saga sangrenta, curadoura, morte vida andam juntos
Tudo que vejo quase ninguém...porque não faz parte desse mundo
O lado oculto me persegue...
Trilha só do meu caminho e não quero que me seguem
Madruga fria e um trago na esquina, de companhia é a morte que sempre esta presente
A lua fica vermelha e a minha pele esfria, quando mais o tempo pa**a mais a minha vida padece
Um vulto...percorrendo pela mata
Assombrando quem me vê e se espanta com minha cara
Frio como gelo, tanto por dentro ou por fora
Eu fecho o ciclo, e o sigilo e abro a caixa de pandora
E corta a alma com a lamina gelada
Cada dia que se pa**a minha sanidade se acaba
Incrivelmente não me sinto mal por isso
Só sou mais um paciente desse mundo AKA hospício
Vento gelado batendo no rosto, a neblina cega e não posso ver nada...
E a loucura se alastra...
[Outro]
De pouco a pouco se alastra..