[Verso 1]
Nós nunca andamos a pé
Contentes com o que vier
regime semi aberto, dentro da cidade
Viemos para animar as ruas
Com os nosso tiros, sinais de fumaça trazem novidade
[Verso 2]
Pensei que o trem nunca pa**ava duas vezes
Tirei a sorte numa s**ta-feira 13
Aqui em sampa todo cena é de cinema
Entre a impunidade, o manifesto a vitrine dos esquemas
[Refrão]
Sangue Bom
Sangue Bom
Sangue Bom
Chega de estender a mão pra quem te sacaneia
Sangue Bom
Sangue Bom
Sangue Bom
De que adianta o mar se vai morrer na areia?
[Verso 3]
Mudança a mais não faz mal
Perderam as compras do natal
Trouxeram pizzas fritas de todo o mercado
Voltaram para informa
Que a culpa de alguém que veio
Do teu seio ó pátria amada salve salve
[Verso 4]
Lavei os pratos que sujaram no banquete
No Egito ainda voam em tapetes
Pinguins tucanos e estrelas poetes
Os viciados, as doutrinas
As verdades que educam presidentes
[Refrão]
Sangue Bom
Sangue Bom
Sangue Bom
Chega de estender a mão pra quem te sacaneia
Sangue Bom
Sangue Bom
Sangue Bom
Do que adianta o mar se vai morrer na areia?
[Refrão - variação]
Sangue Bom
Sangue Bom
Sangue Bom
Chega de estender a mão pra quem te sacaneia
De que adianta o mar se vai morrer na areia?