Esse som é dedicado à Henrique Kroeff ? Refrão Me olho no espelho e não vejo minhas trevas Gosto amargo da vingança impera em minhas regras Matei minha alma afogada no meu sangue Sou tudo, não sou nada Meu Deus interior vomita em meu nome Pulem as cordas, cuidado pra não cair Isso é uma promessa, eu juro que volto aqui E faço estrago, já que eu sou naufrago das minhas metas Um iceberg fudeu tudo que eu tinha, não sobrou nada pra minhas netas Sem recisão, mas quase morri na minha decisão De deixar meu emprego e me atirar do alto do Everest Sem blusa everlast, ouvindo last night, vendo CatFight Com um pouco de ciroc red Sem conteúdo, leiam a bula, rima surda, rasgo nuca Não bato em mulheres, mas seu namorado Hoje a noite vai ser estripado Salve Kroeff, 2 anos se pa**aram e ainda escuto seus "tá ligado" Sangue de nazista é doce como o mel da frança Coloquei todas minhas 666 letras na arca da aliança Arca pra achar, marca pra lembrar Sem mapa você não sai do lugar Sou portador de câncer, por isso eu vivo A vida como se eu fosse morrer no amanhã Sem incentivo de amigos, porque todos me detestam Por eu só me aproximar pra foder suas irmãs Espírito opaco, mas que ocupa tanto espaço Pra que pagar pela morte? Se de graça eu os mato Pedaços ao mato, o diabo pede pra entrar em casa E ele sabe que o portão nunca tá trancado Hahahaha Refrão Me olho no espelho e não vejo minhas trevas Gosto amargo da vingança impera em minhas regras
Matei minha alma afogada no meu sangue Sou tudo, não sou nada Meu Deus interior vomita em meu nome Nascemos presos nesse limbo, com os dias contatos Difícil andar sobre a terra sabendo que voltará pra baixo Uma seita tão secreta que não aceita gente esperta demais Quem invadiu a área 51 não voltou mais Sou experiência falha do governo Há 23 anos atrás minha mãe me encontrava num terreno Só tinha ódio em meio coração Fiquei mais fraco por me ensinarem a ter compaixao Meu ponto fraco é o mais forte, meus inimigos são todos Desde que estejam contra os meus objetivos E eu perco a mina, mas não a rima Porque na UTI só meus versos me mantém vivo Adolf ainda mora de aluguel ali em Osasco Com conta de gás atrasada e luz cortada Sem ao menos fazer o seu discurso árduo A fome bate e aos poucos ela o mata Creio em reencarnação, só partimos Quando nossas dívidas forem todas pagas Enquanto isso, acumulamos erros e voltamos E morremos até o dia que não tiver mais nada Entrei pra igreja pra ver se arrumava minha vida Mas me perguntei, que porra to fazendo eu? Deixei os meus problemas nas mãos de Deus Por tanto tempo e essas mesmas mãos me deram Adeus Refrão Me olho no espelho e não vejo minhas trevas Gosto amargo da vingança impera em minhas regras Matei minha alma afogada no meu sangue Sou tudo, não sou nada Meu Deus interior vomita em meu nome