[Verso 1: Mr break]
Contando minha grana, nem tenta nem fecho contigo
Se bate com o bonde inteiro vai ficar fodido
Faço tudo pelo meu manos, nego, eu morreria pelos meus manos
n***a die for my n***az on fly, for my n***az caminhando pelo meus planos
Os comedia vacilão, hã? Tudo preocupado com o que, hã?
Com o grave dos beat, com a banca sabendo que eu to pronto pra fuder
Nem gangsta, nem drug dealer, traz logo esse copo e acende esse beck
Somos pica em qual quer zona, não peita os moleque
Teu nome é muito fraco não vou nem botar na track
Me chama de mal educado, skatista drogado não fode
Mais se me vê na pista esquece do teu namorado não fode
A rua me criou girl, teu pai é muito bucha pra entender girl
Se hoje te trato a**im é porque você pra mim já morreu e enterrou girl
Se vocês querem a**im então fode-se eu digo que fico
Tenta 100g de pó na minha mesa, me da uma semana que eu fico rico
Os coxa nunca vão entender,tão mais preocupado com puta e isqueiro
O amor acabou, o bagulho mudou, foda-se as vadias só pego o dinheiro
[Refrão]
E agora quero ver você falar pra mim
Vivo dessa porra e vai ser sempre a**im
Sempre respeitado a anos, nunca encoste na família
Nunca mexa com meus manos
(Plaw, plaw, plaw)
Vou fazer seu funeral
Vou fazer seu funeral
[Verso 2: Bril]
Sempre fugindo dos carros funerários, filha de bancário caiu no conto do vigário
Jovem cla**e média ex-presidiário, crime hediondo é pique de estelionatário
É tudo uma questão de hábito, se torne o culpado até que prove o contrário
É tropa do caixão fechado, implore pela vida como um pobre coitado
A sombra penada no [?], a alma lavada na taça
Sete velas queimando a sua farsa, e eu ainda nem falei da faca, da faca...
Que vai perfurar, e sangrar
Que vai decepar, e sangrar
Que vai fatiar e sangra e sangra e sangra e sangra e sangra sem parar
[Refrão]
E agora quero ver você falar pra mim
Vivo dessa porra e vai ser sempre a**im
Sempre respeitado a anos, nunca encoste na família
Nunca mexa com meus manos
(Plaw, plaw, plaw)
Vou fazer seu funeral
Vou fazer seu funeral
[Verso 3: Sain]
Noite pa**ada teve caôzada na quadra
Era dia de festa
Safado ficou estirado na praça
Dois tiro na testa
Minha mãe já dizia: "Depois das três da matina, não tem nada que presta"
É o caralho
Pensar que era dia de festa
Mas aqui é sempre a**im, safado não atravessa
As ruas sempre dão o fim
Vingança não tem pressa
Então fala pra mim, tem o dom?
Pega as peça, e se resolve
Meninos se sentindo homem atras de um revolver
Tudo um jogo de poder
As peças no jogo escolhem matar ou morrer
O jogo escolhe você no "Paga pra ver"
Se beribolaro o caô não adianta correr, nem chorar, nem pedir pra esquecer
No final do filme eu volto e mato você
O diretor já decretou que hoje tem funeral
Giroflex girando, matéria no jornal
Pra quem veio de onde eu vim isso já é normal
É que eu vou fazer seu funeral
[Verso 4: Funkero]
Quando degolaram minha cabeça, pa**ei mais de dez minutos vendo meu corpo tremer
Conservado em formol, voltei na intenção de ver o verme morrer
Virgulino, peixeira no pescoço do suíno
Vou desfilar seu corpo da central até Quintino
Não adianta viver fugindo
Galinha de casa, não se caça, ouço isso desde menino
Que Deus tenha piedade de você, eu não vou ter
Enterrado longe de casa, cova rasa
Seus vacilos dão uma lista quilométrica
Merece ser cortado, ma**acre da serra elétrica
Corte estomacal, bisturi, tripas vão cair
Morte oriental, haraquíri
Espada de Hattori Hanzō
Um corte, um membro a menos
Eu sorrindo, você morrendo
Caixão fechado, funeral
Vou matar na coroa de flores com sua espinha dorsal
Separar seus dedos no freezer e mandar um pedaço pra sua mãe a cada Natal
Cash Box acima do normal, pimposo
Eu sou, eu sou, eu sou, eu sou mal
Funkeiro matador, a**a**ino serial
Morte cerebral, música de funeral
[Outro]
(Plaw, plaw, plaw)
Vou fazer seu funeral
Vou fazer seu funeral
(Plaw, plaw, plaw)
Vou fazer seu funeral
Vou fazer seu funeral