O Titubear de sua cabeça:
Craveja espinhos em seu estômago,
Expira catarro pulmonar
E encosta-se na parede do bueiro.
Respira a carniça do urubu,
Mas sai ferido de seu almoço.
(a disputa foi covarde)
Coça as unhas de sebo.
À noite em seu cafofo,
Arranha o espelho em que se vê,
Despe fios do cabelo
E com os punhos cerrados para cima
Grita que é rei.