Está no meu sangue Veio para ficar Está no meu sangue É noite no corpo Em festa infame À boleia no meu sangue Um arlequim Aperta-se na mão Quer-me fugir E está quase a mostrar-se No amarelo de um degredo Em breve vão ler o segredo E amanhã estará escrito na minha testa
Não é marca não é numero de nenhuma besta Está no meu sangue Já cá canta Tão baixo irá me ensurdecer Mudo porque vão saber Tão cegos de ouvir O fado que enterra o entardecer E amanhã estará escrito na minha testa Não é marca não é numero de nenhuma besta