Na Roma negra à beira mar, César é cego de um olho
Me dê motivos pra sonhar que eu te devolvo em dobro
Tão mais o tempo pa**a muitos fingem não me ver
As moças da montanha sabem o que eu quero dizer
E eu sei que eu sou de lá, mas também sou de outros
E ela ainda é tão só
E ela ainda é tão só
O olho de fora só vê quão alvo é o turbante
Dos becos ninguém quer saber, eu já vi isso antes
Me compre aquela fita, me ensine a sorrir
Os casarões derretem se alguma chuva cair
Em demasia a lhe explorar e alguns acham que isso é amor
E ela ainda é tão só
E ela ainda é tão só
E o que tem de bom, custei a perceber
Tem toda gana e o desejo de aprender
A não ressecar mesmo sob o sol
E o que tem de bom, contem o meu melhor
É todo anseio e o orgulho de ser também
Saber enxergar mesmo sob o sol
Alguns dias de ufania e depois penitência
Espera aquela hora chegar, se ainda houver paciência
Todo velho disco também tem seu lado B
Quem vai na Mata Escura sabe o que eu quero dizer
A lama e o lamento não se revela em foto
E ela ainda é tão só
E ela ainda é tão só
E o que tem de bom, custei a perceber
Tem toda gana e o desejo de aprender
A não ressecar mesmo sob o sol
E o que tem de bom, contem o meu melhor
É todo anseio e o orgulho de ser também
Saber enxergar mesmo sob o sol
E o que tem de bom, custei a perceber
Tem toda gana e o desejo de aprender
A não ressecar mesmo sob o sol
E o que tem de bom, contem o meu melhor
É todo anseio e o orgulho de ser também
Saber enxergar mesmo sob o sol
E o que tem de bom, custei a perceber
É todo anseio e o orgulho de ser também
Saber enxergar mesmo sob o sol