Difícil entender qual é minha razão
Eu vivo em prol do que enriquece a emoção
Nasci poeta, sou, caminhando, vou
Descobri que a maior caretice do mundo é o amor
Se for pra ser, vai ser! deixa a vida nos dizer
Porque não é saudável querer correr contra o tempo
Hoje poucas coisas podem me fazer sofrer
Meu humor é alternativo
Ele muda com o pa**ar do vento
Se a gente não desse tanto valor
Pra quem nem merece a nossa dor
Seria diferente
Amar é se condicionar e entender
Mas não adianta insistir com quem
Não insiste na gente (mas)
Eu luto pra que a luta seja mantida
Quem não consegue se entender
Nunca vai entender a vida
Eu sou marrento, não nego
Minha qualidade é meu ego
Eu não mudei, eu só cansei de me fingir de cego (hey)
Refrão: Eu vivo amores eternos de um mês, eu digo que odeio e volto outra vez, isso faz parte de mim e eu sou tão feliz a**im, então não vem falar sobre a minha insensatez. Mas que tipo de gente são vocês que vivem compromissados com a lucidez? Eu quero amar demais, quero chorar demais... Sem me arrepender e viver tudo outra vez!
Eterno apaixonado eu sou, eu sou
Mais um aventureiro, sou chuva de janeiro
Intenso e compulsivo, pra ser careta não sirvo
Não sou exemplo, sou amante do exagero
Mas se penso, faço e pa**o
O laço é o aço, difícil pa**ar
No que pertenço, eu venço (é tenso)
Mais a**unto pra falar...
Eterno apaixonado nas mulheres e no mundo
Minha meta é conseguir viver um ano em um segundo
Mas se tudo fosse fácil eu seria Tristão
Bom é lembrar de tudo que eu pa**ei
E ver que ainda tô vivão
Flashs que mudam minha rotina
Cegam minha retina
Que vida cretina
O sofrimento nos ensina
Seguindo com a dor e a solidão que me atravessa
Amo demais, mas pequenos amores não me interessa
Eles dizem que os bons morrem cedo
Não vim pra ser bom
Vim pra ser o melhor
Então não tenho medo
Refrão: Eu vivo amores eternos de um mês, eu digo que odeio e volto outra vez, isso faz parte de mim e eu sou tão feliz a**im, então não vem falar sobre a minha insensatez. Mas que tipo de gente são vocês que vivem compromissados com a lucidez? Eu quero amar demais, quero chorar demais... Sem me arrepender e viver tudo outra vez!