Da morte ao Nascimento
Do maduro ao podre, real demais para viver
Eu devo ir pra para baixo ou devo se levantar
Dar voltas em cirulo outra vez?
Meus olhos finalmente se abriram
Meus olhos finalmente estão se abrindo e fechando
Eu finalmente encontrei o som
Que me tira lágrimas
O cheiro e gosto de tudo que nós destruimos
Poderíamos alimentar os outros
Mas nós nos sufocamos com o néctar e se enrugamos com o ácido
Do clima açucarado
Voando sobre as árvores
Nadando nos mares
Sobrevoa com seu ultimo suspiro que sobrou nesta terra
é uma longa, longa viajem da morte ao nascimento 4 X
Devo morrer de novo?
Devo eu morrer em torno do peso dos corpos que lamentam através do espaço?
Eu sei que eu nunca saberei até que eu fique cara a cara
Comigo mesmo, e a minha vida sem conteúdo
é o meus testamente, testamento é o meu testamento
Eu espero....
Não não não
é uma longa, longa viajem da morte ao nascimento 4 X