(Herbert Vianna) Tava deitado e o telefone tocou Me levantei, liguei meu abajur Quem me chamava era o meu amor Que sussurrava numa voz febril Ficara presa no elevador Havíamos saído com uma turma legal Comemos feijoada, couve e pernil Já na saída ela pa**ava mal,
O elevador de serviço em manutenção Ela subiu pelo social No telefone o meu amor chorou Nem me contou como o porteiro abriu Agora veja que situação Não sei se falo mal da safra do feijão Ou da imperfeição da indústria do Brasil