Acredito no Deus dos Deuses Olodum Do seus dialetos, reflexos e mistérios Que é uma natureza maior Que dá lustre a vida De uma deusa negra E homens que sofrem horrores No espaço da sua grandeza Com a singeleza, ilumina Olodum Como as estrelas que brilham Em torno do caminho da lua Com uma certeza divina Que o sol na colina renascerá No horizonte da ilha de Madasgáscar No horizonte da ilha de Madasgáscar Iei, ei, ei, ah, ah, ah Iei, ei, ei, ah, ah, ah De Madasgáscar Aê, ó, ó, ó De Madasgáscar Aê, ó, ó, ó Abrange Olodum uma cultura miscigenada Mostrando origens, fatores e a revolução Falando bem forte em Ranavalona, Radama E o sobrepujamento de uma nação Natureza é Olodum Pelourinho e Salvador
Mistério que o negro Mergulha no encanto do amor Natureza é Olodum Pelourinho e Salvador Mistério que o negro Mergulha no encanto do amor E diga quem baila Quem baila, quem baila é Olodum Quem baila, quem baila é Olodum Quem baila, quem baila é Olodum Quem baila, quem baila é Olodum Oh! Divino Olodumaré Tornai-vos o nosso destino uma pura beleza E a natureza no infinito mostrar Em cores tu és o arco-íris de Madagáscar Cadê? Iei, ei, ei, ah, ah, ah Iei, ei, ei, ah, ah, ah De Madagáscar Aê, ó, ó, ó De Madagáscar Aê, ó, ó, ó Quem baila, quem baila é Olodum Quem baila, quem baila é Olodum Quem baila, quem baila é Olodum Quem baila, quem baila é Olodum