Vou mostrando como sou e vou sendo como posso. Jogando meu corpo no mundo, andando por todos os cantos. E pela lei natural dos encontros, eu deixo e recebo um tanto. E pa**o aos olhos nus ou vestidos de lunetas. Pa**ado, presente, participo sendo o mistério do planeta. O tríplice mistério do "stop", que eu pa**o por e sendo ele no que fica em cada um.
No que sigo o meu caminho e no ar que fez e a**istiu. Abra um parênteses, não esqueça que independente disso eu não pa**o de um malandro. De um moleque do Brasil, que peço e dou esmolas. Mas ando e penso sempre com mais de um, por isso ninguém vê minha sacola.