[Verso 1: n***ahboy] Jovem motivado por razões tortas Cego na joça dessa terra morta Idiota útil e suas missões porcas Sentimento ingênuo, cadê o ideal, se toca A tua volta a ma**a é grande, e tu não se destaca, é foda Hoje ta dando gargalhada nossa Vamos ver se é engraçado quando os falsos rirem e tu na foça Não se importa agora Qualquer hora vão puxar o teu tapete, “se fini” Foi-se a tua cota Se toca, os ratos prontos pra roer a corda Vai ser aposentado, no calendário anota, anota Porque o mundo da voltas é fato Vários aplausos, no final quem manda no espetáculo? Logo o juiz bate o martelo coitado Tua sentença foi dada sem estudar o teu caso Sabe qual é o teu legado O verão sem limonada, pois só vai ter tomate no palco Das vestimentas da mente ta nu Esse universo que te leva onde o teu consciente nega Sem sobriedade, a loucura o olho cega Não vê as setas, pois quer curtir a festa [Verso 2: Biggs 048] Eu mantenho minha mente certa Essas vadias mentem discretas O que tu fala não me desperta Teu julgamento não me dispersa A vida é só uma, nem se estresa, comigo Porque eu tenho fome de fazer pelo lado mais Difícil Por isso eu teimo mantendo minha mente inversa Minha rima é click-clack (BOOM!) Pode dizer o que quiser Mas se vier, só se fizer melhor Meu time é supremo, blinde o sossego Brinde comigo ou fique enfermo È Biggs em peso, teu crime desvendo
Tentando matar meus ideais, sem requinte, que feio Ainda persiste no erro, insiste no risco Vai na fé, só cuidado pra que não deslize no piso [Verso 3: Gustavo GOSS] Falsos profetas só confirmam que a luz cega Conhecimento é aloe vera, pras queimaduras que marcam as levas Pra abate no pasto, parcelado a ser pago Em distopias, no futuro vi fobias, com tudo e com todos A medicina computa contornos Livros de colorir, sei o que vou levar “Índigo Child” aqui, grave pra incomodar O Kanye gritando bis, Techno timbres no ar Ondas de rádio invisíveis pra meros mortais Torpes a margem do mar, torpes a margem do mar E artifícios mentais O que te toma o tempo aonde tudo é vício, tudo amaldiçoa Mao Tse Tung, exércitos em tumbas, pixeladas Telas a**im pinceladas e eu digo vulgar Tudo produto, consumo ao sumo Sumo pesado, fardo que bifurca Entre o conhecimento e o mal do século Superfícies sobre as esfinges Olhos que vendam, poderes que te vetam Que dizem lá vem “din” Por isso eu to correndo indo contra o vento sul [Refrão: Gustavo GOSS] São tempos estranhos chapa uuh É informação, ta na sua conta chapa O que ta pra ma**a é um tapa na ponta E um tapa na ponta chapa São tempos estranhos chapa São tempos estranhos chapa São tempos estranhos São tempos estranhos São tempos estranhos São tempos estranhos