-E aí, Aliado G, firmão, truta?
-E aí, Douglas, como é que é, mano, daquele jeito?
-Graças a Deus, tudo bem e aí?
-Tranquilo, como sempre na luta
-Pode crer, irmão, tem uma dúvida aqui, pá; direto, eu sempre me pergunto. Aproveitando esse momento de calmaria e tal, você que já falou sobre o amor, cê tem algo pra falar sobre o dinheiro?
-É, dinheiro é complicado, né, mano? Dinheiro, né.. O dinheiro ilude. Pra mim, ele é que nem estrume: num serve pra nada se ficar amontoado num canto, mas se você espalhar, aí floresce o campo. Mas aí, Douglas, a ideia não acabou, espera. Dinheiro também gera guerra. E os poderosos podem até matar uma, duas ou até três rosas, mas jamais deterão a primavera. Tá ligado? Sabe de quem é essa? Aí, Douglas, aproveita e manda uma ideia
-Certo, sem palavras. As palavras que eu sigo agora é sobre inteligência. A inteligência é tão estranha que me surpreende. Primeiro, o homem descobriu o fogo, aí veio a roda, hã, tecnologia, pólvora, computador. Foi à Lua, só não descobriu o amor. Vish, oh, tecnologia. Avanço demais. Quanto mais o avanço, menos a paz