[Refrão: Cauê Moura, Truta Vegeta e Evil Knight]
Vida de zumbi
Vagando, sem rumo, em decomposição
Vida de zumbi
O recheio do seu crânio é minha alimentação
Vida de zumbi
Compenso com a fúria minha falta de destreza
Vida de zumbi
Comendo sua família e você de sobremesa
[Verso 1: Cauê Moura]
Me arrasto, descalço, em busca de vingança
Vagando pela terra sem nenhuma esperança
Da tumba pro asfalto, da vida pra desgraça
O sangue é minha lei, o ser humano, minha caça
Sedento, brutal, um monstro violento
Buscando sua morte a cada mero movimento
A origem da desgraça nunca será revelada
Um amaldiçoado que não morre e nem acaba
Vontade incontrolável, impulso demoníaco
Quero sua carne com a vontade de um maníaco
Sem segregação, não tenho preconceito
Devoro criancinha, velho, gordo, branco e preto
Vagarosamente dominando a região
Descontroladamente propagando a infestação
Fuja enquanto pode, não adianta resistir
Mundo dominado, apocalipse zumbi
[Refrão]
[Verso 2: Cauê Moura]
O cheiro de carne putrefata é horrível
O gosto do seu sangue, para mim, é desprezível
Comendo suas vísceras de forma incontrolável
Eu faço o inferno parecer bem agradável
Seus entes queridos já foram transformados
Agora, inimigos, seres esfomeados
E, a**im, nós atingimos a melhor parte do drama:
Um tiro de revólver na cabeça de quem ama
Sozinho num abrigo, é o fim da esperança
Você já não aguenta muito mais essa matança
A fuga é sem rumo, até que, finalmente
Um beco sem saída, o seu fim é iminente
E tudo o que preciso é de um simples arranhão
As dores começaram, morto-vivo em criação
Perdendo os sentidos, deixando de existir
A sua humanidade deu lugar para um zumbi
[Interlúdio: Cauê Moura]
A vida de zumbi não é fácil, não, viu, mano?
Altas correrias atrás de cérebro...
Wall T-Shirts...
Torres Gêmeas...
Desce a Letra... É nóis
Yo, yo
[Refrão x2]