[Verso 1: Essiele]
Vendo desgraça em alta definição
Legendas de fumaça, exemplo vivo na mão
Luz na escuridão, fome de acesso
Sopa de letras pra alimentar o sucesso
Livre-se de tretas, zica
Essas malditas só cuidam de vidas alheias
Perde a cabeça não, mantenha ela fria
A conciência pesa quando as coisas estão feias
Maldito sentimento, efeito eficaz
Edito a presença, faz sentido ou não faz?
Quantos, quais? Não tem diferença
Os dois lados perdem, não importa quem vença
Eu sou da paz, mas não azucrine
Meu novo filme, e sim, eu sou o dono daquela Lamborghini
Deixa o filme rolar, sem queimar
As imagens existem , mas nem todas vão agradar
[Refrão]
E Brilha igual Ouro
Bagulho é Doido (4x)
[Verso 2: Essiele]
Rimo o cotidiano, algo tão comum
Pessoas acham tão genial
Vivo versando saem um a um
Não faz mal algum, pra mim é natural
Tenho a competência, na essência, a disciplina
Experiência, deixo a cultura longe de quem a**ina
Experiência, no caminho da conciência, com aventura
Pergaminho da adolescência, amo minha mina de coucura
De arte em arte, faço minha parte por inteiro
Viajo pra marte, não quero só dinheiro
Não que dinheiro seja só, mas é algo que deixa só
E a solidão por si só, fica comigo o tempo inteiro
Rimo a coragem, a verdade, o medo
Ás vezes faço uma miragem, e minto no meio
Não rimo meio termo, com ou sem teto
Rimo certo e o errado, eu rimo o que é predileto
[Refrão]
E Brilha igual Ouro
Bagulho é Doido (4x)
Essa faixa termina aqui