[Verse 1: B'ta F]
Tu nunca digas nunca, sigas chuva
Vivas junto à crua fuga de uma mudança
Faz do brilho trilho, sê para sempre pai filho
No mar, rio, enruga uma criança
Uma bola uma vida uma mola e uma rima
Na despedida sorrindo á esperança
Solta o braço do medo da um abraço ao enredo
Tudo bem vendo com tempo se alcança
Se arde cura, a arte dura aparte duma parte
Que não dura mais que a circunstância
Hás de ver luto na luta, a**im que há fruto desfruta
A rota muda e aí descansa
[Hook: B'ta F]
Porque é que o (tele)móvel nunca toca, n***a?
Porque é que a moda é nuca morta, n***a?
Se quando eu tento impor tento na ira
O sonho e a rua travam-me e é essa rota que à tora me vira
O tempo aqui não é tão lento a**im
Vou no vento se no vento vim
Deus me perdoe quando eu tento um fim
Espera aí preciso de um momento para mim
[Verse 2: B'ta F]
Nós nunca rimos para ma**a
Porque eu nunca rimo para ma**a
E se me vires no cimo da praça
É porque nasci para team da caça
Eu vim aqui do nada
E só me vi aqui um nada
Os espelhos falseiam tudo
Querem me a vida a**im domada
Nunca
[Hook: B'ta F]
E eu já sei porque é que o (tele)móvel nunca toca, n***a
É porque a moda é nuca morta, n***a
E quando eu tento impor tento na ira
O sonho e a rua travam me e é essa rota que à tora me vira
O tempo aqui não é tao lento a**im
Vou no vento se no vento vim
Deus me perdoe quando eu tento um fim
Espera aí preciso de um momento para mim