[Início]
Yes, yes, yes
Herb Smoking
Eu enxergo mais na frente, abre a minha mente, I' m no joking
Acerto o meu desafeto, o sangue espirra até o teto
Ao vivo e direto
O caminho mais curto entre dois pontos é o papo reto
Yo, checkout !
[Verso 1]
A lenda do santo beberrão
Minha rima é forte, mas meu nome não é Sansão
Já enterrei Dalila à sete palmos debaixo do chão
Fatiada num caixão, quis tirar uma onda com a cara do negão
Tirei seu retrato da parede, sua calcinha do chuveiro
Sua escova do banheiro, telefone da agenda, vendi o seu cão
Acendo um incenso, transcendo pro Leão
De Judah pra ajuda num tráfego intenso
Da licença, abro a janela para ver a lua imensa
Embaixo a policia pa**a tensa
Existo logo penso, e peço a bença
[Refrão x2]
Na minha calçada cumpadi
Você não pa**a não
Atravessa**e então sua cara encontra a mão
[Verso 2]
Lembrar nomes após os cones
Se concentrar no trabalho após noites insones
E eu me imponho, não insisto
Pa**o a madrugada vendo filmes de Al Capone
E deixo de registro, meu verso fala por si só
Eu simplesmente o administro
Deus é o presidente do universo, e Ele só
Pro seu governo Black Alien é o mais sinistro
Então respeita o dom que eu respeito o seu talento
O sujeito abaixo o tom porque é lento o efeito
Eu chego em casa, cada um em cada ombro
A babilônia em escombros
Bem feito!
[Refrão x2]
[Verso 3]
Os burocratas, antes eles usavam terno e gravata
Hoje você encontra também na versão boné e cordaozão de prata
Os patos e macacos de auditório, batem suas patas
O verso, a batida e o poder que ela exerce
Faz tudo tremer do telhado ao alicerce
Não há nada a temer, dá ou desce
Enquanto Black Alien fala
Sensimila queima e o buquê que ela exala
Tranqüiliza a sala
Se eu penso em pranchar a cara alheia
Descarrego socos no saco de areia
E a minha mão na sua cara nunca mais estala
[Refrão x2]