[Refrão x3]
Aos braços do pa**ado, dedico minhas vitórias
Fiz o melhor que pude, fiz o melhor que pude
De coração aberto, sigo o caminho do meio
Amor e atitude, amor e atitude
Fraca**os do pa**ado mudaram minha trajetória
Busquei a plenitude, busquei a plenitude
O esforço foi sincero, me orgulho da nossa história
Se quiser tá elevado, se acostume com a altitude
[Verso 1: Nissin]
Respeite os idosos, cative as crianças
Tire o seu tênis antes de entrar em casa
Respire a flor de lótus e cuide dos seus chacras
A família é sagrada, capaz de me dar asas
Meu lar é um templo para todo tempo
Essência de incenso no oxigênio
Seicho-no-ie, Confúcio e Dalai
De mãe para filho, de avô para pai
[Refrão x3]
Aos braços do pa**ado, dedico minhas vitórias
Fiz o melhor que pude, fiz o melhor que pude
De coração aberto, sigo o caminho do meio
Amor e atitude, amor e atitude
Fraca**os do pa**ado mudaram minha trajetória
Busquei a plenitude, busquei a plenitude
O esforço foi sincero, me orgulho da nossa história
Se quiser tá elevado, se acostume com a altitude
[Verso 2: Chino]
E cante o som mais fúnebre de um triste hino
Do sapo ao girino
Do homem ao menino
De Leonardo a Chino
Quem é você?
O que tu tá fazendo aqui?
Veio pra mandar mensagem ou só pra se divertir?
Veio pra interagir? Ou se isolar, se deprimir?
Se derramar até as teias do tempo te consumir?
Seguir o caminho do Tao, quando o tal trem das sete partir
Chorar e sorrir, chover e sentir, chapar e usufruir
O bendito fruto, nada e tudo, estudo do eterno mistério de existir
O sopro divino é dedicado a ti, com o talento de Deus
Tome cuidado na estrada longa e mal iluminada
Deixe que seus ouvidos encontre meus
Murmúrios, martírios, vitória do relógio que Salvador Dali derreteu
Nos ombros do homem hipnotizado por conforto
Os loucos partem aos poucos, sabendo que é digno morrer vivendo
É perda de tempo viver morto, feche o olho, se concentre na sua respiração
[Verso 3: Black Alien]
Ih, alá!
Aquele mesmo indivíduo, entre os mermos sermões e apertos de mão
No campeonato do ódio, bicarbonato de sódio e pão
De cada dia e noite, às vezes, à tarde é tarde, então
400 anos de açoite, vem ébrio e doente, tá lá, sem presente
Entre o céu e o chão, sóbrio e são
Na harmonia do cosmos, sendo São Cosmo e São Damião
Ser livre no arbítrio, mostra o ponto de equilíbrio, João
Assim eu vou, a**im vovô-u no caminho do futuro
Vovó, irmãs e irmãos, claro ou escuro, ó, são contratos à mão
Com ré, mi, fá, sol, lá, si, sem dó da Babylon
Das selvas de pedra, sem órfãs e órfãos
Servos das trevas, Gus
O mar em que tu navegas é a saga que tu segue às cegas