Ai gente boa
Se num tem intimidade com caneta
Mete o dedão no papel que tá a**inado nosso acordo, malandro
Mas você manda lá embaixo
Aqui em cima quem manda sou eu
Eu não piso em seu terreno
Nem você pisa no meu
Mas você manda lá embaixo
Aqui em cima quem manda sou eu
Eu não piso em seu terreno
Nem você pisa no meu
Esse morro é muito grande
Vamos fazer um tratado
Daqui pra baixo é seu
Daqui pra cima é meu lado
E não me quebre esse acordo
Senão, malandragem vai virar presunto
A funeraria do morro
Tá me cobrando defunto
Você manda lá embaixo
Aqui em cima quem manda sou eu
Eu não piso em seu terreno
Nem você pisa no meu
Mas você manda lá embaixo
Aqui em cima quem manda sou eu
Eu não piso em seu terreno
Nem você pisa no meu
O seu campo tá muito minado
Perigo espreitando por todo lugar
Malandro esperto que sou
Não piso do lado de lá
Porem, você fique sabendo que tá proibido pisar do meu lado
Se subir, vem caminhando
Mas descer só carregado
Mas você manda lá embaixo
Aqui em cima quem manda sou eu
Eu não piso em seu terreno
Nem você pisa no meu
Mas você manda lá embaixo
Aqui em cima quem manda sou eu
Eu não piso em seu terreno
Nem você pisa no meu
Cada um na sua area
Cada macaco em seu galho
Cada galo em seu terreiro
Cada rei no seu baralho
Duas fases positivas quando se encontram só dá explosão
Se você quebrar nosso tratado
Vai levar eco do meu "três oitão"
Mas você manda lá embaixo
Aqui em cima quem manda sou eu
Eu não piso em seu terreno
Nem você pisa no meu
Mas você manda lá embaixo
Aqui em cima quem manda sou eu
Eu não piso em seu terreno
Nem você pisa no meu
Mas você manda lá embaixo
Aqui em cima quem manda sou eu
Eu não piso em seu terreno
Nem você pisa no meu
Mas você manda lá embaixo
Aqui em cima quem manda sou eu
Eu não piso em seu terreno
Nem você pisa no meu