Olinda
Tens a paz dos mosteiros da Índia
Tu és linda pra mim
És ainda
Minha mulher
Calada
O silêncio rompe a madrugada
Já não somos aflitos
Nem nada
Minha mulher
Tu voltas
Entre frutas verão que tu voltas
Abriremos janelas e portas
Minha mulher