[Verso 1]
Tentado, tentado por todo lado
Prensado pelos tentáculos
E todo dia tentando me superar nesses obstáculos
Vencer a vida sem pactos
Olhando para os impactos
Sem me iludir que aconchego é ficar sentado em sofá de cacto
Oh sim! Oh não! Nosso barco navega em um mar de tentação
Oh sim! Oh não! Impossível viver sem nunca perder a razão
[Refrão]
Desejo que - Os meus pecados não se tornem perigosos
Desejo que - Os meus pecados não se tornem perigosos
Desejo que - Os meus pecados não se tornem perigosos
Desejo que - Os meus pecados não se tornem perigosos
Pois é difícil saber a hora de parar
A nossa mente sempre tende a exagerar
Que no final meu corpo consiga curar
Os males que não deixam eu ficar no meu lugar
Pois é difícil saber a hora de parar
A nossa mente sempre tende a exagerar
Que no final meu corpo consiga curar
Os males que não deixam eu ficar no meu lugar
[Verso 2]
Como conciliar o que eu quero
Com sua visão moral do meu desejo
Tem coisas que nem a lei pode dar jeito
Só não quero perder o meu respeito
Como conciliar o que eu quero
Com sua visão moral do meu desejo
Tem coisas que nem a lei pode dar jeito
Só não quero perder o meu respeito
Não resisti não aos fascínios do mundo
Eu tenho medo desse coma profundo
Estendem a mão pra me levar pro fundo
Querem que o sujo fique bem mais imundo
[Refrão]