[Interlúdio]
Não, não, não, ninguém vai desconfiar
Não, não, não, ninguém vai desconfiar
Não, não, não, ninguém vai desconfiar
Não, não, não, ninguém vai desconfiar
Não, não, não, ninguém vai desconfiar
Não, não, não, ninguém vai desconfiar
Eles nem imaginam, mas eles não imaginam
Eles nem imaginam, mas eles não imaginam
[Ponte]
Eu tava lá
Eu tava lá
[Refrão]
Eu tava lá, doidão, ouvindo algo me chamar
Colhendo flores do chão, ouvindo almas a**obiar
Meu jardim é secreto e ninguém vai desconfiar
Ninguém vai, ninguém vai, ninguém vai desconfiar
[Verso 1: Bocão]
Então soem as trombetas o jardineiro voltou
Sombra e água fresca, tratamento *gold*
Me traga um degustativo e água de coco
Uma dose da poção mágica e balas de troco
Balas pra louco, eles não querem de cereja
Disseram que era open bar de catuaba e cerveja
[Verso 2: Melk]
No jardim hidropônico, o inferno botânico
Desmaia no bafômetro, derretendo o termômetro
Lençóis com vômito, até múmia entra na faixa
Jogando forca na vidraça, pingando nojo na traça
Meu jardim labirinto, se perguntar, fala nem tô
Já lembrei quem ridicou, minha frieza te indicou
[Ponte]
[Refrão]
[Verso 3: Tevez]
Ninguém vai desconfiar o meu lugar é mocado
Não cola os patife não, só chamo os pilaco
Energias positivas, várias rimas e levadas
No free, o chicote estrala quando tem o tal do pancada
Cogumelos azuis colorindo a paisagem
Vi até o Ventania no meio dessa viagem
Mundão alucinante, só tô pegando os broto
Meu jardim secreto, e pra você tá osso
[Verso 4: Guila]
Em meio aos confins dos mundos, entre medos e segredos
Encontro o meu refúgio acoplado em meu aconchego
Durante a travessia, louco, cheio de bala
Assombrações que me acompanham
Ficaram em minha senzala
Barqueiro que não se cala, quer guiar minha jornada
Pegou o bonde andando em meio a barca furada
Não sei onde é o ponto, se paro, se desaponto
A felicidade se contempla em um lanche de cinco conto
[Ponte]
[Refrão]
[Outro]
Salve Samuel, a MPC mais rápida de todo o velho oeste