Alan Dub - Immortalitas lyrics

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Alan Dub - Immortalitas lyrics

[Introdução] Pirituba, Z.O Immortalitas [Verso 1: Alan Dub] Faço do meu grito imortal, ouça a voz que pesa A cada reza pedindo pra que se afaste de mim essa maldade que infesta E tempo não cessa, o relógio da vida tem pressa E a vida te cobra e testa e prova que é necessário lutar que nem tudo é só festa Então eu vou correr pelo certo mas sempre esperto Com o olho aberto pra honrar meus próprios méritos A cada óbito um propósito Nada é coincidência tudo é consequência de uma consciência e dispensa seu raciocínio lógico Abala seu psicológico, seja bem-vindo ao zoológico Do século 21, onde matar já se torna comum é boom Só por poder, só por prazer por lazer e Finalmente poder obter o lugar mais alto do pódio Justiça manchada com ódio enquanto vagamos sem resposta Falsos reis no comando e o tratante tratando o povo que nem bosta E a justiça oferecida te cobra o que se nem tem Promete que é pro seu bem, tem money? ok, mas se não tem se tá na roça A nossa única certeza segredo da natureza Mas que se foda que eu fodo com a porra toda pra manter nossa chama acesa Alan Dub mic check lek cheque mais não mate Batida letra e poesia ecoa em sincronia pela a eternidade [Refrão: TH] Imortalizei, todos os meus pensamentos Encontrei, o resultado dos questionamentos Não vão me parar mano, vão tentar calar mas O fogo nunca vou cessar [Verso 2: Twixx] No vale da sombra da morte, numa trilha estreita e escura Joelhos ao chão, me fazem sentir mais seguro Peço à Deus pro tempo futuro Minha meta é acordar, livre estar, do lado de fora do muro Ouço um sussurro! A voz de uma mãe, pedindo socorro Se mato ou morro, se fico ou corro, na duvida Mostro a cara e tiro e gorro, se for atirar, olho no olho, olho por olho Sou imortal as luzes nunca se apagam Pois no final, qualquer lugar é melhor que aqui Brilhante como a estrela que contrasta ao luar Alma livre à voar, corpos secos à caí [Refrão: TH] Imortalizei, todos os meus pensamentos Encontrei, o resultado dos questionamentos Não vão me parar mano, vão tentar calar mas O fogo nunca vou cessar [Verso 3: Nobru] Quando a existência no amanhã já virou dúvida Ouça essa súplica, da fonte pra longe pra se tornar múltipla Quando a raça tá extinta, vida, outra que jaz um cadáver Enquanto vivos ainda em conflito, entre seu ego ou caráter Terra da disputa, brincam de Judas, onde ninguém mais se ajuda Acusa, no fim de quem é toda a culpa? Não vou ser o que julga, vou em busca da cura, luta! O tempo fechou, cadê o credor? tá aliviado Se consagrou nos erros e rezou, pra camuflar e sarar seus pecados Se o inferno é aqui, quem vai me salvar desse tormento? Difícil é alguém enxergar com a era do entretenimento Fim dos tempos, repenso, insisto e persisto ao tentar resgatar Onde o difícil é algo mudar, o mais fácil é se adaptar, será? Me interno em minha mente e observo, servos, são meros escravos da mente, depois se arrepende E o que fazer se o ser já não está mais presente, é quente O mundo é imundo, eu surto em busca de algo puro E se amanhã eu já não acordar, deixo aqui está meu testemunho [Refrão: TH] Imortalizei, todos os meus pensamentos Encontrei, o resultado dos questionamentos Não vão me parar mano, vão tentar calar mas O fogo nunca vou cessar

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