Adriano - Acredite em Você lyrics

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Adriano - Acredite em Você lyrics

Batora: O pecado queima almas, esse mundo é uma fogueira A esperança estraçalhada e dissipada na poeira Força de vontade faz minha causa verdadeira Compreendendo o presente, no pa**ado eu só fiz besteira Vida corriqueira, corra e queira, paz guerreira Correndo pro futuro, choro não trás mamadeira Palmas pra cegueira, pra miopia de um povo Assistindo MasterChef mas jantando pão com ovo Presos na rotina, ódio vidrado na retina Já contei quatro matinas virado na adrenalina Mais uma noite linda se sufoca na neblina A baixa auto-estima empurra c**a pra narina Corações abandonados, cidadãos amordaçados Cérebros fritando geram versos entrelaçados Exilado entre cômodos, acômodos, incômodo Pesado tipo ônibus voando igual condor Planando pela dor observando o caus da crosta A terra gira, gira, gira e continua a mesma bosta Sangrei minhas falanges, andei durante anos Falei sobre demônios mas glorifiquei os anjos Ideologia nos hormônios, sapiência no que abrange Na tinta da caneta eu sempre pus meu sangue Falsidade nas estantes e manequins ambulantes Sempre me pa**ei de cego em terra de olhos grandes Refrão (Cleyton): Esse jogo é mata ou morre, nós tamo nos corre 24 sem temer Honrando o suor que escorre, mas nem se comove, porque cê nunca vai entender Mesmo com o cansaço continue os pa**os, sempre acreditando em você Adriano: Ourobouro ou carma? Vejo corpos cruéis rondando sem alma Fé habitada, eras marcadas. Guarapari terra sagrada Aprisionado a gramas, droga, xana, álcool, grana Lucidez em coma, se perder no olhar de quem te doma Opacidade se esclarece a cada dose Desespero mascarado entre necessidade e neurose Hoje em dia epidemia de acefalia, e o que valia já não vale mais Valores ficaram pra trás Filhos ba*tardos da mãe Gaia, só cometem "faia" Que caia o mundo, ouço vaia. Caos não abandona Faço versos pra que algo valha. Ouço palavras ditas erradas Me perco nessa jornada. Pensamento em chama Nessa selva maldita que não fabrica leões Renovo pensamentos, progressos aqui são ilusões É onde habito - mundo cinza - humanidade louca Tô ligado, toda fé pra habitar aqui é pouca Sub-existência, esca**a crença. Aqui a paz não reside O amor não existe, em corações, o ódio que coincide Mundão é cego e também não quer você enxergando Sabemos que a humanidade é mesmo o câncer mundano Já basta ser de natureza as ações agressivas O foda é quando a irrelevância atrai mentes regressistas Pretos morrem em seu habitat natural Homem só se preocupa com seu conforto carnal Penso no meio do trânsito, transito em pensamentos Mentes são instrumento do oposto e a alma quer descanso Pagar com a alma pro corpo viver - vida fugaz Vejo várias guerras pra provar quem habita na paz Refrão (Cleyton): Esse jogo é mata ou morre, nós tamo nos corre 24 sem temer Honrando o suor que escorre, mas nem se comove, porque cê nunca vai entender Mesmo com o cansaço continue os pa**os, sempre acreditando em você

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