(Asiatiko) Em meio as meias verdades, só uma é absoluta Minha mente ainda computa teorias obsoletas Letras com ideias malucas, tô em comunhão com meus trutas Nas minhas internas lutas, deixa que eu resolvo as tretas Vejo que a coisa tá preta, o saldo tá em vermelho Não posso amarelar, vô atrás de um cascalho Se nada vai vir de graça, eu vendo alguns conselhos Podem todos ser macacos, mas eu não quebro o galho Trabalho e não fico rico, não vou pa**ar nenhum mico Já matei o leão dourado que quis ser o caçador Já cansei de pa**ar dor, pa**ado, já não me irrito Não me omito, sou um mito, não grito mas sou terror Que soterrou os vacilos e superou os limite Fazendo da vida um show, sem precisar de convite É free, dispensa beat, minha crença não é na acapella Deus ajuda quem madruga, mas me livra dos ramela (Rodrigo Zin) Essa eu cantarei, pra quem já derramei Lagrimas de alegria em solo Sobre o nascer do sol, a cidade exala O cheiro de rotina em solo O menino corre, pois sabe que viver Faz parte do protocolo Mesmo tendo perdido, amores e amigos No fim, tudo volta ao solo (Dé Saiyajin) Viro vilão, com um violão, leis eu violo Preciso disso igual uma criança precisa de colo Sempre me isolo, ninguém percebe, mas Sou meu pior inimigo, e no x1 eu não me solo Eu me controlo... eu tento, risonho... Mostrando, meus dentes, a trégua proponho Trampar até sentir meus braços dormentes Me permite por as mãos no meu sonho Eu sei que o tempo irá, socar minha têmpora Quer rima? Tem pura... não é uma Brastemp? Atura Temperatura alta, é um alimento, é um tempura A carne é fraca memo, eu tô aqui pra temperar Sei que não tem que esperar, que o destino te conduza O sentimento de conquista, não há Google que traduza Hoje em dia procurar, motivos pra que eu me queixe Me parece útil como aulas de natação pra um peixe (Rodrigo Zin) Essa eu cantarei, pra quem já derramei Lagrimas de alegria em solo Sobre o nascer do sol, a cidade exala O cheiro de rotina em solo O menino corre, pois sabe que viver Faz parte do protocolo Mesmo tendo perdido, amores e amigos No fim, tudo volta ao solo